Há algum tempo que não postava nada... direi, uns... 7 anos...
Com o trump na política, temos sempre qualquer coisa a dizer.
Vamos lá esmiuçar um pouco isto:
"(...) o mal é haver tantos empresários que não vivem sem o Estado, sem os concursos e as empreitadas públicas (...) e que tão corajosamente aceitam ser silenciados."
Miguel Sousa Tavares, in Expresso, 12 de Setembro de 2009
O tema é aparentemente novo mas, afinal, olhando por detrás da asfixia, deparamo-nos com o nosso já velho e conhecido compadrio.
"(...) A única forma de quebrar este ciclo é reduzir o poder dos governos e municípios em nomeações, contratos e prebendas (...)"
Henrique Monteiro, in Expresso, 12 de Setembro de 2009
Nunca fui a Veneza.
Talvez por nunca me ter decidido pelo tipo de calçado a utilizar, por não ser adepto ferrenho das mais apropriadas galochas.
Já seria díficil a aventura de tirar os pés do solo durante a viagem e, ao olhar para baixo, ver o céu, as nuvens e a terra lá longe... e as estúpidas galochas metidas nos pés, de cor vermelha do meu imaginário.
Nunca fui a Veneza.
Talvez por desconhecer da honestidade dos inevitáveis gondoleiros, do preço das corridas, da bandeirada, do modo de funcionamento dos 'gondolímetros'; ou por outros motivos, como sejam:
- o modo de anasalar o cheiro de uma cidade que está constantemente debaixo de água;
- o medo de ser mordido por um peixe-aranha, espécie que, segundo a teoria da evolução, já se deve ter adaptado a comer também borracha;
- o facto de não saber nadar, que limitaria o meu 'jogging' matinal...
Nunca fui a Veneza.
Talvez por saber que nada impede essa possibilidade, visto ela estar ali pacificamente à espera do pacato turista que visita esta - aprazivel, calma e romântica.
Nunca fui a Veneza.
'Em 2007, havia 60 mil venezianos residentes. No mesmo ano, chegaram 21 milhões de turistas. Em Maio de 2008, por exemplo, num fim-de--semana, 80 mil turistas desceram sobre a cidade, como gafanhotos sobre os campos do Egipto.'
In NGS On-line, Setembro de 2009.
Se calhar, já vou tarde...
http://www.nationalgeographic.pt/articulo.jsp?id=1970666
Diz que um menino nasceu
Nesta época do ano
E sem pecado viveu
Por fé, amor ou engano?!
Diz que um pai é Natal
Se desloca com suas renas
Para fazer o bem, não o mal,
Dá prendas grandes... e pequenas?!
Diz que é coisa familiar,
Na noite da consoada,
Todos à mesa a cear
Que gente tão regalada!
Diz que este verso é forçado,
Sem grande jeito ou precisão,
Mas recebe-o com agrado
Desejo-te um Natalão!
A bolsa entrou em colapso, devido a um ataque de pânico.
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Os Governos adquirem participações em entidades bancárias e seguradoras falidas, com o dinheiro dos contribuintes, para evitar a submersão total.
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Andam todos desorientados sem saber o que fazer, à procura do mal menor.
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E o que pedem às pessoas?
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O que querem das pessoas que tantos anos os bancos roubaram de forma pornográfica; que tantos anos deram de bom grado (ou não) o seu valor acrescentado para os impostos; que tantos e tantos anos se dedicaram ao trabalho e vêem, agora, as suas poupanças perigar?
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O que pedem às pessoas?
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- Confiem em nós reis da banca e da política. Fizemos merda, mas todos juntos e com o vosso dinheiro vamos arranjar uma solução. Desenrascar!
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Acima de tudo o que pedem às pessoas é que não entrem em pânico, como as bolsas, porque estas não podem tomar o xanax.
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o indíviduo mais fraco que alguma vez já ocupou aquele lugar. Vai passar à história como o mentecapto que lixou isto tudo.
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Muito em breve pooderei voltar a escrever presidente dos E.U.A. com P.
Tivemos o cuidado de não postar nada sobre o Euro 2008.
A Espanha parece que venceu o torneio... menos mal.
Quanto aos outros:
-Tomem lá disto!
Serve a presente postada para realçar a importância da hora. Por isso, aproveitamos também a ocasião para lembrar que, caso ainda o não tenham feito, concidadãos blogosferistas, deveis adiantar a hora... precisamente numa hora.
Uma perspicaz introspecção (à CSI) permitiu-nos ainda apurar que os minutos, já roídos de inveja com tanta mudança da hora, planeiam acções de luta para defender os seus interesses.
Estes desejam ver realizada a sua vontade com a introdução da mudança do minuto, nem que seja apenas um minuto por ano. Uma das propostas em cima da mesa sugere o adiantamento de um minuto nos anos ímpares e o seu respectivo atraso nos anos pares; no entanto, como é óbvio, tal não é consensual.
Assim, o sindicato dos ponteiros maiores tem agendada uma greve para os próximos dois dias. Não nos quiseram contudo adiantar a hora a que tal forma de luta se irá iniciar.
O dia não é de dar um telemóvel, um mp3, um ipod, uma clássica caneta, uma camisa, um perfume,... nem qualquer outro artigo daqueles que passam nos anúncios da tv.
É um dia igual aos outros, mas é o dia do Pai. Apenas mais um pretexto para um salutar e terno convívio... e com um sabor especial acrescido para aqueles que disfrutam deste dia pela primeira vez naquela condição.
O acordo ortográfico, de que há anos se ouve falar, vai entrar finalmente em vigor. Para o bem e/ou para o mal, a língua portuguesa vai ser simplificada na sua versão escrita.
Um exemplo: Um indivíduo vai comprar um fato. Chega à loja, dado que os alfaiates estão em vias de extinção, e escolhe. Veste cuidadosamente o artigo e pede um conselho ao colaborador da loja, que lhe diz: "De fato, esse fato, fica-lhe mesmo bem."
fato, pato, teto, convição, atitude,... abituem-se. Ah! Esta era a brincar... habituem-se!
. VENEZA
. ARTE MÁ
. DIZ QUE DIZ E FELIZ NATAL...
. A CRISE
. PAI
. ACORDO
. NA HORA
. TORDOS
. 2008